quinta-feira, 31 de março de 2011

Marxista Van Jones no dia 12 de Setembro de 2001

Van Jones foi um dos muitos marxistas que o comunista Obama colocou na sua administração quando chegou a presidente. Jones, que não teve inspecção do Congresso nem do Senado e só respondia a Obama, era o "czar" responsável pela pasta dos "empregos ecológicos" (eng: green jobs).

Devido ao trabalho de investigação de blogueiros e jornalistas (trabalho esse que deveria ter sido feito pela Administração de Obama antes de o contratar), veio-se a descobrir que Van Jones era um marxista radical dedicado a lutar para a subversão do sistema político americano através duma "revolução". Veio-se a saber também que Van Jones tinha tomado parte dum CD em homenagem a um assassino de polícias.

Agora vem a lume que no dia 12 de Setembro de 2001 (um dia depois dos muçulmanos terem assassinado mais 3,000 americanos inocentes) Van Jones juntou-se a um grupo de "revolucionários" para de uma forma ou outra tentar colocar as culpas do atentado islâmico no governo americano.

Sim, na mente revolucionária (= comunista), sempre que o ocidente Judaico-Cristão é atacado por outras culturas, é sempre culpa do ocidente e nunca dessas culturas.


Van Jones aparece aos 4:38.


PS: No vídeo de cima podem-se ver pessoas de várias etnias juntas na crítica ao governo de George Bush, como se a reacção natural americana ao terrorismo islâmico tenha alguma coisa a ver com a raça. Mas esta "união" racial (com a exclusão dos brancos que suportem a direita americana) é pura mitologia uma vez que essas etnias são tudo menos unidas.

No vídeo seguinte pode-se ver o que um grupo racista mexicano tem a dizer sobre um afro-americano.

Esta suposta unidade multi-étnica revolucionária é pura fantasia marxista. Se há união neles é só em torno do ódio à superior civilização Judaico-Cristã.

A Única Pessoa que pode unir os seres humanos de uma forma coerente e satisfatória a todos os níveis é o Senhor Jesus Cristo.

quarta-feira, 30 de março de 2011

A barbárie, na Inglaterra politicamente correcta, era inevitável !

Por Orlando Braga.

Nunca existiu em Inglaterra tamanha violência em manifestações públicas — com a excepção da manifestação dos estudantes, em Londres, há meia dúzia de meses.


O que estamos a assistir em Inglaterra (vejam os vídeos) é produto da revolução politicamente correcta nos costumes. Era inevitável que todo um processo de dissolução dos costumes e da tradição da cultura inglesa desse nisto.

Porém, ainda “a procissão vai no adro”. Um povo que se diz maioritariamente secular e mesmo anti-religioso, encaixa que nem uma luva na estratégia de António Gramsci, que defendia a ideia segundo a qual a condição para a instalação do comunismo na Europa ocidental seria a erradicação cultural da religião. Censurando a religião a nível de toda a sociedade, cortam-se os laços culturais com o passado histórico; a sociedade passa a viver em um presentismo, como se ela tivesse tido início há poucas décadas atrás. A ética e a moral tradicionais são recusadas; e o resultado está à vista.

Esta é uma das razões porque a Esquerda em geral ataca as religiões. No caso da esquerda fabiana e, por exemplo, de Mário Soares, esse ataque às religiões traduz-se numa ânsia de controlo hierárquico das religiões a partir das suas cúpulas — e por isso temos um clero católico dócil e submisso à Esquerda marxista cultural.

O que se está a passar em Inglaterra tende a piorar e parece-me que a sociedade inglesa já passou o ponto de não-retorno, e de tal forma que Theodore Dalrymple, que é ateu, afirma que é necessária a reintrodução do Cristianismo na cultura do povo inglês.

segunda-feira, 28 de março de 2011

Tribunal americano determina que as escolas não podem censurar críticas à homossexualidade

O lobby sodomita avançou tanto que agora é preciso lembrar às pessoas que criticar comportamentos é perfeitamente legal.

O Tribunal de Apelo do 7º Circuito emitiu uma decisão que pode ter implicações mais abrangentes na liberdade de expressão e na questão em torno do "casamento" homossexual nos Estados Unidos.

Uma escola que permita a propagação dos direitos dos estudantes homossexuais não pode ser permitida a amordaçar o criticismo à homossexualidade.
O caso remonta à "Indian Prairie School District", onde estudantes foram proibidos de expressar a sua visão religiosa sobre o comportamento homossexual com as suas t-shirts. O tribunal rejeitou o argumento dos oficiais da escola que alegaram que a Primeira Emenda pode ser posta de parte, e censurar t-shirts que digam “Be Happy, Not Gay” ("Sê feliz e não homossexual") como forma de impedir que alguns estudantes tenham os seus sentimentos feridos.

O tribunal acrescentou:

A escola alegou (e ainda alega) que banir ‘Be Happy, Not Gay’ era apenas uma forma de proteger os "direitos" dos estudantes visados com a mensagem da t-shirt. Mas as pessoas na nossa sociedade não tem o direito legal de prevenir o criticismo às suas crenças ou ao seu estilo de vida.
A Alliance Defense Fund (ADF), que defendeu o caso dos estudantes cristãos, afirmou que:
Os estudantes cristaos não podem ser descriminados por expressarem as suas crenças...O 7º Circuito, mais uma vez, correctamente reconheceu que a Primeira Emenda protege os direitos dos estudantes..... Num ambiente que abertamente permite o discurso que promove o comportamento homossexual, a escola simplesmente não pode censuar a visão contrária.
Em Abril de 2006, Heidi Zamecnik, estudante na "Neuqua Valley High School" (Naperville) usou uma t-shirt com a mensagem "Be Happy, Not Gay." No dia anterior a escola tinha permitido que estudantes usassem uma t-shirts mostrando apoio ao comportamento homossexual como parte do "Dia do Silêncio", promovido pela "Gay, Lesbian, Straight Education Network".

Embora a t-shirt de Zamecnik não tenha causado qualquer tipo de distúrbio, o reitor da escola exigiu que a estudante retirasse a t-shirt ou fosse mandada para casa para o resto do dia. Após conversa telefónica com a mãe da estudante, todos concordaram em mudar a t-shirt para que esta mostrasse "Be Happy, Be Straight." ("Sê Feliz, Sê Heterossexual"), mas o reitor não cumpriu a sua parte do acordo, e em vez disso fez com que uma conselheira riscasse as palavras "Not Gay" da t-shirt de Zamecnik de modo a que esta só mostrasse "Be Happy."

Alex Nuxoll, outro estudante da "Neuqua Valley High School", disse que tencionava expressar a sua visão sobre o comportamento homossexual durante o ano seguinte, incluindo no dia seguinte ao "Dia do Silêncio". No entanto o 7º Circuito emitiu uma decisão em Abril de 2008 que resultou na injunção preliminar prevenindo os oficiais da escola de censurarem a mensagem de Nuxoll enquanto o caso, Zamecnik v. Indian Prairie School District #204, avançava nos tribunais.

Conclusão:

Como é normal no lobby homossexual, "liberdade" para eles significa "liberdade para nós mas não para quem se opõe à nossa mensagem". Não cabe na cabeça de alguém minimamente sensível que se tente restringir o direito à expressão contra um comportamento como modo de "proteger as sensibilidades".

Se vamos por esse caminho, que tal proteger as "sensibilidades" dos cristãos e impedir judicialmente que se ataque a Bíblia?

sábado, 26 de março de 2011

A Hora da Terra está a morrer

Coitaditos dos abraça-árvores. A súbita realização de que, não só a sua seita está a morrer, mas também que a igreja do Al Gore apenas quer o seu dinheiro e a sua obediência é suficiente para deixar os ambientalistas desesperados e confusos.

A Hora da Terra começou a ser celebrada em 2007 em Sydney, de onde se espalhou por todo o mundo, tornado-se um assunto sério por todo o lado menos nos EUA (onde nunca foi levado muito a sério; até o seu site está vazio e parece ser falso).

Este ano os organizadores australianos prometem mais de mil milhões de participantes em 133 países. Muitos anúncios de imprensa tem voado por toda a internet, mas algo parece estar em falta. Este ano, as luzes parecem estar a diminuir não com um estrondo mas com lamurias.

Há 3 anos atrás 10,000 pessoas prestaram atenção à Nelly Furtado quando esta cantou “Turn out the light” durante o concerto da "Hora da Terra", em Toronto. Este ano o concerto foi cancelado.

O que é que está a causar o aborrecimento em torno da "Hora da Terra"?

O abraça-árvores não chega a responder à questão por motivos bem óbvios. Se ele respondesse à sua própria pergunta, ele seria forçado a admitir que a "Hora da Terra" é simplesmente uma ideia sem nexo que não atinge objectivo algum uma vez que durante o resto do ano os abraça-árvores voltam para a sua vida normal de alto consumo de CO2.


Claro que o movimento ambientalista moderno nada tem a ver com verdadeiros propósitos de conservação do meio ambiente. As pessoas que hoje alegam por "justiça climática" são as mesmas que há 10, 20 ou 30 anos atrás apelavam a uma "revolução", à "justiça social" e a destruição do sistema económico mais justo e livre que existe: o capitalismo.

O propósito do movimento ambientalista moderno é o de entregar o controle dos recursos naturais a um grupo selecto de pessoas, isto é, o colectivismo tão do agrado dos marxistas. Por isso é que os aquecimistas e ambientalistas radicais odeiam os EUA uma vez que esta nação é uma evidência forte para a superioridade do capitalismo e para a injustiça do socialismo.

sexta-feira, 25 de março de 2011

Crianças que vivem com os pais biológicos são mais felizes

Inglaterra - Segundo um estudo recente, crianças que vivem com os pais naturais possuem uma "satisfação de vida" superior. Semelhantemente o estudo declara que as refeições em família são importantes. Os achados vem do estudo da "Understanding Society", uma pesquisa que questionou cerca de 14,000 famílias.

O estudo apurou que:

Não viver com ambos os pais naturais tem um impacto negativo maior do que a sua situação financeira.
O estudo declara que "a satisfação de vida é mais elevada entre aqueles que vivem com ambos os pais naturais". Paralelamente, foi reportado que "crianças que comem uma refeição nocturna com a família pelo menos 3 vezes por semana são mais susceptíveis de reportar estarem completamente felizes com a situação familiar do que as crianças que nunca comem em família ou que comem menos de 3 vezes por semana juntos".

De acordo com a pesquisa, 60% dos jovens reportou estar "completamente satisfeito" com a sua família, mas as crianças que vivem com um só parente eram menos susceptíveis de reportar estarem "completamente felizes"

O estudo verificou que, "depois de se levarem em conta várias características, os casais que coabitam eram significativamente menos felizes nas suas relações que os em casamento.

Ressalvando a importância do sono, a reportagem diz que "os casados reportam um melhor sono enquanto que os divorciados/separados são mais susceptíveis de possuírem problemas durante o sono".


Esta notícia é mais uma a juntar a todas as outras que demonstram como a família nuclear é fundamental para a criança e, mais tarde, para a sociedade em si. Se a família não funciona, a sociedade também não.

Isto talvez explique a necessidade que os marxistas culturais tem em corromper e destruir a família uma vez que famílias estáveis geram crianças emocionalmente saudáveis, que por suas vez se tornam adultos menos susceptíveis de caírem nas mentiras dos "revolucionários".

Além disso, uma criança que cresça num ambiente saudável tem mais hipótese de avançar nos estudos e tornar-se financeiramente independente das "ajudas" do Estado. Mas isto é exactamente o que os marxistas não querem uma vez que pessoas financeiramente independentes são mais difíceis de controlar.

Carne halal: marxistas culturais avançam com a islamização da Inglaterra

A imprensa britânica começou a revelar o rastejo da Jihad Secreta para a posição de supremacia na cultura inglesa. Em Janeiro passado o Daily Mail revelou que carne halal é servida rotineiramente em alguns dos mais populares recintos desportvos, pubs, escolas e hospitais sem a aprovação nem o conhecimento das demais.

Toda a carne bovina, carne de galinha e carne de cabrito vendida aos fãs no Estádio do Wembley tem sido secretamente preparada de acordo com a lei islâmica.

Centenas de pubs e restaurantes por toda a Grã-Bretanha - bem como casas de corridas, escolas e hospitais - agora só servem galinha que tenha sido ritualmente preparada de acordo com a lei Sharia.

Os fãs dos jogos de râguebi em Twickenham e os entusiastas pelas corridas de cavalo em visita a Ascot só podem comprar galinha halal.

Um pouco por toda Inglaterra as escolas dão carne halal às crianças. A alternativa é comida vegetariana. Num município de Londres, em Tower Hamlets, mais de 100 escolas usam apenas carne halal.

Hospitais públicos insistem que toda a carne tem que estar de acordo com a lei Sharia. O maior grupo de hotéis e restaurantes de Inglaterra , a Whitbread, admitiu que mais de 3/4 da sua comida é halal.


Uma coisa é quando uma ideologia inimiga tenta conquistar a tua cultura, mas outra é quando os teus líderes se aliam ao inimigo ideológico para destruir a tua civilização.

O medo de ofender as sensibilidades islâmicas não explica tudo. A resposta mais racional é a de que os líderes ingleses quererem "transformar fundamentalmente" a cultura inglesa de modo a que as pessoas que possam travar o avanço do marxismo cultural sejam coagidas a submissão.

O inimigo ideológico do marxismo cultural é, foi e sempre há-de ser o Cristianismo, e como tal, os marxistas culturais que controlam a Inglaterra tratam de promover uma ideologia alternativa (no bom espírito da "guerra de classes") e esperam criar suficiente caos de modo a que eles se possam colocar como os "estabilizadores da sociedade".

Essa auto-conferida capacidade vai requerer (claro) que eles tenham mais e mais poder de modo a que possam "trazer a paz e justiça social".

quarta-feira, 23 de março de 2011

Antonio Gramsci e sua influência na revolução cultural de nossos tempos

*Tradução de Renato Salles

A DEGRADAÇÃO DA CULTURA E DOS VALORES EM NOSSO TEMPO

A degradação da cultura e dos valores em nosso tempo, na busca de um pensamento Único e de uma Nova Ordem Mundial formam parte de uma inteligente estratégia desenhada por Antonio Gramsci (1891-1937).

1.- QUEM FOI ANTONIO GRAMSCI?

Foi um pensador e político italiano, um dos fundadores do Partido Comunista italiano.

Nasceu em Sardenha no ano de 1891 de família muito humilde. Estudante universitário em Turim de 1911 a 1914. Abandonou por problemas de saúde. Em 1919, junto com Palmiro Togliatti, fundou o diário ORDINE NUOVO, que logo foi órgão do partido comunista italiano fundado por ele em 1921.

1921-1924: trabalhou em Moscou e Viena para a II Internacional Socialista.

1925: De volta a Roma enfrenta a ditadura de Benito Mussolini. Foi preso em 1926 e encarcerado em 1928.

1928-1937: Do cárcere difundiu suas idéias revolucionárias através de cadernos manuscritos que só depois de sua morte se deram a conhecer com o nome de Cadernos do Cárcere (1948 e 1951)

Em 27 de abril de 1937 morreu no hospital da cadeia em Roma.

2.- A ESTRATÉGIA GRAMSCIANA

Gramsci sustentava que nenhuma ideologia poderia impor-se pela força. Toda revolução violenta gera, como resposta imediata, uma contra-revolução que debilita e até pode superar a força da primeira. Toda mudança exige uma mentalização prévia que adube a terra onde a mudança deve florescer. O ideal marxista não escapava a essa regra.

Por isso desenhou sua estratégia do seguinte modo:

Para impor uma mudança ideológica era necessário começar por conseguir a modificação do modo de pensar da sociedade civil (povo ou habitantes de um determinado país) através de pequenas mudanças realizadas ao longo do tempo no campo da cultura. Havia que construir um NOVO PENSAMENTO. Criar o que ele chamava o SENTIDO COMUM do povo, entendido como o modo comum de pensar do povo que historicamente prevalece entre os membros da sociedade. Havia que conseguir que a sociedade civil alcançasse um novo modo de “ver a vida e seus valores”. Para Gramsci, isto era mais importante e prioritário que alcançar o domínio da sociedade política. (conjunto de organismo que exercem o poder nos campos jurídico, político e militar).

Para conseguir que a sociedade civil (o povo soberano, a opinião publica) chegasse a ter um modo comum de sentir e pensar (sentido comum), era necessário apropriar-se dos ORGANISMOS E INSTITUIÇÕES onde se desenvolvem os valores e parâmetros culturais: MEIOS DE COMUNICAÇÃO, UNIVERSIDADE, ESCOLA E ARTES. Para ali havia que apontar. Com paciência, com o passar do tempo, educando as novas gerações desde sua infância. (Ex: A CHINA de Mao; a CUBA de Fidel Castro).

Depois de cumprido este processo ao longo dos anos, a consecução do poder político cairia por seu próprio peso, sem revoluções armadas, sem resistências nem contra-revoluções, sem necessidade de impor a NOVA ORDEM pela força, já que a mesma teria consenso geral.

3.- OBSTÁCULOS A SUPERAR PARA O ÊXITO DO PROCESSO GRAMSCIANO

O mesmo Gramsci assinalou que, para que o processo tivesse êxito, havia que rifar 2 obstáculos:

A IGREJA CATOLICA E A FAMILIA.

3.1. POR QUE A IGREJA CATOLICA? Porque Gramsci pensava que a razão da permanência da Igreja através dos séculos se apoiava nos três pontos seguintes:

a) a profissão de uma fé firme e inquebrantável, sem concessões e na constante repetição dos mesmos conteúdos doutrinais. Deste modo, [a Igreja] pôde conseguir um forte sentido comum (modo de pensar) no povo através dos séculos.

b) Haver conseguido amalgamar em seu seio tanto o povo analfabeto, a classe media e a elite intelectual própria. Com efeito, nenhuma filosofia imanentista, incluindo o marxismo, havia conseguido unir em um mesmo sentido comum ou crença, os intelectuais e o povo, os doutrinários e os praticantes, os expertos e os neófitos (ou “iniciados”). Gramsci, nisso, invejava a Igreja.

c) Por último, enquanto o marxismo exigia ao homem lutar para o êxito de uma sociedade sem classes aqui e agora, porque com a morte terminava tudo, a Igreja havia conseguido convencer o homem para a transcendência, ao mais além, e com isso não somente havia dado uma resposta ao sentido da vida como também ao sentido da morte.

3.2.-POR QUE A FAMILIA? Está claro que se a estratégia consistia na formação de um modo de pensar através da educação nos novos valores revolucionários, a família, primeira educadora do homem desde seu nascimento e durantes os primeiros e cruciais 5 anos de vida, era um incômodo intolerável.

4.- ESTRATÉGIA PARA SUPERAR ESTES OBSTÁCULOS SEGUNDO GRAMSCI

4.1. DESPRESTIGIAR A IGREJA, ao máximo possível com a desqualificação de sua doutrina (“a religião é o ópio dos povos”) e de seus membros hierárquicos (clero e vida consagrada).

4.2. DESTRUIR A FAMILIA, apresentado-a como uma instituição do passado, já superada, incapaz de educar. Retirando os filhos precocemente da influência de seus pais, mediante a educação massiva na “nova cultura”. (Experiência das granjas coletivas ou educação à distância). A intervenção na educação dos aspectos fundamentais de sua vida, desde a escola e sem a participação dos pais. Procurando que, pela ausência dos pais diante de compromissos de trabalho inescapáveis, os filhos fiquem sob a influência da educação dos contra-valores através da televisão.


5. ALGUMAS CONSEQÜÊNCIAS SOCIOCULTURAIS DA VIGÊNCIA FÁTICA DO GRAMSCISMO

Não podemos deixar de reconhecer “que muitos dos esforços e previsões deste político e filósofo sardo, se foi materializado de forma tal, que hoje são elementos que formam parte já da atmosfera comum que respiramos. Há uma inocultável hegemonia secularista que satura a mentalidade de grandes segmentos da sociedade atual – para além de opiniões políticas e variantes de países, regiões e cidades - e vai possibilitando, dia após dia, que o que antes era visto como inaceitável, negativo ou inclusive aberrante, se veja como “normal”, positivo e até elogiável, em mais de uma ocasião.

Vejamos alguns exemplos facilmente constatáveis: Gramsci postulava que da única realidade que se pode (e se deve) falar, é a “daqui embaixo” (fecha-se em um imanentismo total), que os escritores e os pensadores secularistas deviam hegemonizar os meios massivos de comunicação (basta ligar a televisão, escutar certos programas de radio ou debruçar-se sobre qualquer banca de jornal), que se tinha que acabar com o prestígio dos autores, instituições, meios de comunicação ou editoriais fieis aos valores da tradição, opostos aos desígnios dos secularistas, laicistas e “modernizantes”.

Inclusive, Gramsci previu a defecção de numerosos “católicos” que, deslumbrados pela utopia secularista, haviam de aceitar as diversas formas de “compromisso histórico”. O agudo intelectual italiano sabia bem que, se obtinham maiores ganhos por estas vias graduais, de lenta mas contínua transformação da mentalidade que pela via de uma perseguição aberta. Toda uma hábil guerra de posição estrategicamente concebida e executada. E muito mal entendida e enfrentada por quem estaria obrigado a fazê-lo.

Pareceria que vivemos em um mundo desenhado (e à medida de) Gramsci: se foi invertido os valores morais e políticos, se busca “desierarquizar” tudo o que é valioso, se exalta tudo que seja ou implique “horizontalismo”, se “desconstrói” o são pensamento filosófico e teológico, de forma tal que fica “pulverizado” em uma multidão de novas ideologias e “filosofias” cujo só empenho é “desmistificar”, “secularizar”, “dessacralizar”.

Seguramente se comprazeria – e muito- Antonio Gramsci ao ver em pleno processo de realização (atualização, diria Gentille) algo que alguma vez “profetizou”: o fim da religião teria que ocorrer por “suidicio”, ao diluir-se os limites da Cristandade com respeito ao mundo moderno. Enquanto uns recordam que o que está acontecendo é uma “cristianização do mundo”, o que na realidade se está dando é justamente o contrário: segmentos consideráveis de “cristãos” se mundanizam, adotando os parâmetros e critérios próprios de uma mentalidade totalmente inserida em uma cosmovisão intramundana e secularista. Ainda que nem sempre neguem explicitamente, vivem como se o mundo transcendente não existisse, como se tudo começasse e terminasse “aqui em baixo”.

O programa era (e é) bem claro: “conseguir o desprestígio da classe hegemônica, da Igreja, do exército, dos intelectuais, dos professores, etc. Haverá inclusive que hastear as bandeiras das liberdades burguesas, da democracia como brechas para penetrar na sociedade civil. Haverá que apresentar-se maquiavelicamente como defensor destas liberdades democráticas, mas sabendo muito bem que as considera tão só como um instrumento para a marxisação geral do sentido comum do povo” [8].

Outro lamentável fato facilmente constatável em diversos ambientes culturais do Ocidente, sobre tudo latino e latinoamericano, é o que se foi dado a chamar a “traição dos intelectuais”. Isto foi conseguido por diferentes vias, seja mediante favores, concessão de prebendas e bajulações de todo tipo, ou bem mediante a tática oposta, que é a seguida por intelectuais e professores que não se dobram antes as formas de cooptação; para eles estão a pressão, a chantagem, a ameaça e o boicote quando não o desprestígio, a calunia e a difamação.

E é que na estratégia gramscista o quebrantar de um modo ou outro ao intelectual opositor é fundamental: ouçamos de novo ao Padre Sáenz: “Gramsci considera que se ganhou uma grande batalha quando se consegue a defecção de um intelectual, quando se conquista a um teólogo traidor, um militar traidor, um professor traidor, traidor de sua cosmovisão... Não será necessário que estes “convertidos” se declarem marxistas ; o importante é que já não são inimigos, são aceitáveis para a nova cosmovisão. Daí a importância de ganhar-se os intelectuais tradicionais, que, aparentemente colocados por cima da política, influem decisivamente na propagação das idéias, já que cada intelectual (professor, periodista ou sacerdote) arrasta atrás de si um número considerável de prosélitos” [9].

O que na mentalidade predominante de nossos dias prevalece a nível popular o “da igualdade de qualquer religião”, “tudo é segundo como você vê”, “faz o que quiser desde que seja autêntico”, “agora tudo é permitido”, e já a nível filosófico o “não há natureza humana senão história”, “eu me dou minha própria essência”, “não há ser, senão tão somente o devir, ou inclusive, devires”, “não há verdade, tudo se reduz a multiplicidade(s)”, “não há escritor, somente texto”, “não há sujeito, senão estruturas epistêmicas”, e outras sandices e disparates do estilo (o catalogo, é inesgotável), quer dizer que um gramsciano camuflado, em invisível aliança (deliberada ou não) com o movimento New Age e outras inefáveis aderências, segue-se impondo em toda linha, para além das cada vezes mais escassas menções públicas deste autor, tanto por parte de quem o apóiam como por parte de seus detratores.”

Como vimos, o gramscianismo representa o mais agressivo, caustico e dissolvente ataque contra toda forma de religião transcendente e em particular contra o catolicismo. Muita da descristianização atual obedece em boa parte à ação destrutiva e semi-oculta dos “intelectuais orgânicos” a la Gramsci, estrategicamente situados, cuja ação toda se encontra encaminhada à “mutação do sentido comum” teísta e cristão a fim de que tenha direito o seu oposto.

Isso implica seu projeto de “decomposição interna do catolicismo” de “fazer assaltar a Igreja desde dentro” e de liquidar totalmente o “antigo conceito do mundo” inserido na cultura cristã-católica.

Finalmente, é míster assinalar que poucas coisas contribuem tanto ao avanço do secularismo como a defecção de teólogos, professores, pensadores, periodistas ou escritores. Pelo qual deverão pensar em congruência com os princípios dizem professar mas, não menos importante, também deverão levar uma vida coerente que não desvincule e incomunique as distintas dimensões da vida humana. “Quem não vive como pensa, acabará pensando como vive”.

Fonte do espanhol:

http://www.conviccionradio.cl/neomarxismo/antonio-gramsci-y-su-influencia-en-la-revolucion-cultural-de-nuestro-tiempo.html

terça-feira, 22 de março de 2011

segunda-feira, 21 de março de 2011

Nem todas as culturas tem a mesma dignidade

Respect for property even in the middle of disaster (Photo: EPA)
Respeito pela propriedade mesmo no meio da calamidade (Foto: EPA)

A paisagem de algumas partes do Japão parecem retiradas dum cenário de Guerra Mundial. Nenhum pais industrializado havia sofrido tal dimensão de mortalidade e devastação há já algum tempo. A pequena consolação é até onde a Humanidade pode-se mover e unir em tempos de adversidade - como se pode vêr pela união entre as heróicas equipas de salvação britânicas a trabalharem em coordenação com equipas americanas.

E a solidariedade parece ser especialmente forte no Japão. Provavelmente mais impressionante que a força tecnológica deste país e a sua força social manifesta na redução dos preços por parte dos supermercados e os donos das máquina de venda automática a oferecerem bebidas enquanto as pessoas trabalham juntas para sobreviver.

Uma das coisas mais impressionantes de se observar, e contrariamente ao que seria de esperar segundo o credo do multiculturalismo, é a total ausência de pilhagem e saques por parte dos japoneses, coisa que já foi notada por outras pessoas.

Isto é muito pouco usual entre as culturas humanas, e dificilmente aconteceria na Grã-Bretanha. Durante as cheias de 2007 em West Country carros abandonados foram arrombados e caixas de água gratuitas foram roubadas. Houve pilhagem no Chile depois do terremoto do ano passado - tanto que as tropas tiveram que ser enviadas para a zona. Em New Orleans houve saques e pilhagens em escala impressionante.

(Fonte)


Porque é que algumas culturas reagem às adversidades revertendo para o egoísmo e o egocentrismo mas outras culturas - especialmente os japoneses - demonstram altruísmo em tempos de adversidade? A resposta é mais do que óbvia, mas é uma que deixa os comunistas que agem através do credo do multiculturalismo desconfortáveis.

As pessoas agem de maneiras distintas porque as variadas culturas mundiais possuem valores e costumes distintos, Uns são melhores (como os costumes japoneses no que toca ao seu altruísmo) e outros são incomparavelmente inferiores (como o manifesto pelos sul-americanos chilenos e pelos negros de New Orleans quando este revertam ao saque, pilhagem e, no caso de New Orleans, à violação).

Obviamente que esta distinção cultural não é nada genético ou inerente a um grupo étnico. Isto são coisas que são transmitidas de geração em geração e que devido a isso, tornam-se normais numa dada cultura. Qualquer pessoa que postule que uma etnia é melhor ou superior a outra só porque as pessoas de uma etnia têm tendência a adoptar um certo tipo de comportamento e pessoas de outra etnia tendem a suportar outro tipo de acções, está a errar gravemente.

Da mesma forma que se pode vêr que não há igualdade moral entre as culturas (contrariamente ao que os multiculturalistas pensam), não há a mínima evidência de que o comportamento é premeditado pela genética. Predisposição pode ter influências genéticas mas o comportamento é algo que nós escolhemos de livre vontade.

É precisamente devido à liberdade na escolha do nosso comportamento que Deus nos pode julgar no Dia do Julgamento Final. Isto seria impossível (ou injusto) se o nosso comportamento estivesse fora do nosso controle consciente.

domingo, 20 de março de 2011

Fechem a Austrália para reduzir 0.01 graus à temperatura mundial!

(Fonte)

A pergunta fulcral é: com os milhões gastos na redução da produção de carbono, os custos nas exportações e nas importações, os empregos perdidos, o custo de viver perto de parques eólicos, as férias no estrangeiro evitadas e o facto de ter que se pagar mais pela electricidade e pelo petróleo, quantos graus vão ser reduzidos com estas medidas?

Assumindo que o IPCC está certo em relação aos efeitos do CO2, e assumindo que a Austrália parasse totalmente de produzir CO2 (se os australianos abandonassem o seu país), lá para o ano de 2100 o mundo seria 0.0123 graus mais frio, e o nível dos mares seria 2mm mais baixo. Sem dúvida que valeria à pena o sacrifício.


Claro que o verdadeiro propósito dos ambientalistas não é reduzir a temperatura dos mares e nem tornar a Terra mais fria, mas sim o controle dos recursos mundiais. Por isso é que a totalmente desacreditada ONU tem tanto interesse em propagar este mito. Sem um "inimigo" para atacar, a ONU é uma entidade sem propósito.

Quem criou esta organização tinha em vista uma futura era onde existira um "governo mundial" que controlaria os destinos da população mundial, mesmo que essa população mundial não quisesse. Vários socialistas já vieram a público afirmar que, sim, mais cedo ou mais tarde vai ter que haver um governo fascista a controlar o mundo.

Bertrand Russell, que viveu um pouco antes da histeria em torno do não-existente aquecimento global antropogénico (AGA) ter sido publicitado, falava em "governos de transição" como forma de "garantir a paz". Noam Chomsky, outro militante esquerdista, já disse que estaria de acordo com um governo fascista se as pessoas continuarem a rejeitar as desilusões paranóicas previsões dos "cientistas ambientalistas".

Ambientalismo radical é apenas mais uma arma para empobrecer as nações e torná-las mais dependentes do governo. A ONU sabe disso, bem como o Obama e todos os grandes líderes esquerdistas da Europa. Apesar do apoio ao não-existente AGA estar em vertiginosa queda livre, ainda há muitas almas que não sabem do verdadeiro propósito por trás da histeria do AGA.

sábado, 19 de março de 2011

A decepção do feminismo

Tal como todas as ideologias anti-cristãs (todas elas com origens no inimigo das nossas almas, o príncipe das trevas e o pai das mentiras) o movimento feminista é uma ilusão e uma decepção. Parece que é mas não é. Para mim pessoalmente isso ficou bem aparente no tratamento que as supostas defensoras das mulheres deram à Hillary Clinton e principalmente Sarah Palin.

Esta última sofreu ataques que se estenderam desde duvidar que o seu neto fosse de facto neto e não filho seu, até se desejar que ela fosse violada por um grupo de negros.

Para além do racismo desta última sugestão (são todos os negros uns violadores? Os únicos violadores que existem são negros?), seria de esperar que os esquerdistas dissessem alguma, mas nada. Onde estavam as feministas quando duas mulheres de esferas políticas distintas mais precisavam delas?

A pobre coitada da Hillary Clinton viu a sua nomeação (e consequente presidência) roubada pelos delegados dos Democratas americanos, mas, mais uma vez, as feministas nada disseram. Porquê? Porque Obama é o presidente americano mais radical no que toca o aborto - e isso é uma coisa que as feministas colocam sempre acima de tudo.

A Hillary também é uma fervorosa defensora da matança de bebés, mas o Obama vai mais longe. Ele defende que qualquer bebé que nasce de um aborto deve ser deixado para morrer. (Pesquisem por "Born Alive Act") Segundo a lógica distorcida desta marxista, se as enfermeiras cuidassem do bebé que sobrevivesse ao horror do aborto, isso poderia de alguma forma reverter o Roe vs Wade (o julgamento que legalizou o aborto nos EUA - 1973).

Mas a forma mais óbvia da decepção que é o feminismo nem é tanto no que elas não fazem no ocidente mas sim o que elas não fazem e nem dizem sobre o sofrimento das mulheres muçulmanas. As coisas chegam a um tal ridículo que os maiores defensores dos direitos das mulheres muçulmanas não são as feministas mas os maiores inimigos das feministas, nomeadamente, os conservadores cristãos e os conservadores judeus.

Deixo aqui então uma frase que foi exposta no JPost há algumas semanas:

A decepção fulcral do feminismo em nenhum outro lugar é feito mais aparente do que no silêncio com o qual as auto-professas feministas ignoram o tratamento desumano que as mulheres que vivem debaixo da lei islâmica recebem.

quinta-feira, 17 de março de 2011

Educação sexual perversa por parte das Nações Unidas

O estrago feito pela organização americana com o nome de NEA (National Education Association = Associação Nacional para a Educação) extende-se para além das costas americanas. Aparentemente esta organização tem usado a plataforma das Nações Unidas para promover uma "educação sexual" que faria a Madonna corar:

Sexo oral, masturbação e orgasmos tem que ser ensinados durante a educação.
Assim afirmou a Diane Schneider a uma audiência durante um painel que visa combater a "homofobia", a "transfobia". Schneider, que representava a NEA, o maior sindicato de professoras nos EUA, propôs uma educação sexual mais "inclusiva" nas escolas americanas contendo currículos baseados em heterossexuais "liberais" (= promíscuos) e expressões homossexuais.

Ela alegou que a ideia de uma educação sexual continua a ser um paradoxo se for baseada na abstinência ou se forem aulas que os alunos possam escolher não assistir. Portanto, de acordo com o marxismo cultural, nós não só temos que aceitar o que eles chamam de normal como tal, como ainda temos que celebrar "estilos de vida" manifestamente pouco saudáveis. Pior, a existência da possibilidade para não assistir a tais "aulas" é, segundo a senhora Diane, "um paradoxo".

Mas o que é que a "educação sexual" significa segundo os esquerdistas? Ora, nada mais que engenharia social:

Uma educação sexual compreensiva é a única forma de combater o heterossexismo e a conformidade de género.
"Heterossexismo" = normalidade.
Nós temos que tornar estes assuntos parte da agenda de todos os estudantes ..... Aqueles que se opõem à homossexualidade estão presos na caixa binária que a religião e a família criam.
Portanto, como forma de acabar com esta mentalidade "binária", esta marxista cultural visa a destruição da "religião" (= Cristianismo) e da família como forma de facilitar a aceitação da promiscuidade sexual. O seu propósito é mesmo esse: destruir a moralidade, o Cristianismo (e a família), promover a promiscuidade e a perversão.

Estas pessoas com esta mentalidade demoníaca já controlam as escolas americanas. Agora querem também controlar as escolas de todo o mundo.

Boa sorte em ensinar esta perversão nos países islâmicos!

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Nações Unidas ao serviço da homossexualidade e do marxismo cultural

terça-feira, 15 de março de 2011

O interesse das crianças

Retenham notícias como esta à mão sempre que ouvirem que uma decisão judicial ridícula que, por exemplo, remove crianças dos seus lares foi feita levando em conta "os interesses das crianças".
Um casal inglês moralmente oposto à homossexualidade perdeu uma batalha judicial em torno do direito de ser família adoptiva. Eunice e Owen Johns, com 62 e 65 anos respectivamente, levaram o caso a tribunal depois duma assistente social ter manifestado preocupação quando eles afirmaram que nunca poderiam dizer às crianças que o "estilo de vida homossexual" era aceitável.
Faz sentido que seja mais importante para um órfão aceitar que a homossexualidade é normal do que um lar amoroso onde possa receber cuidados paternais uma vez que as crianças já estão a ser abusadas pelos assistentes sociais de qualquer modo.

Nos dias que correm, se um homem divorciado quiser obter custódia dos seus filhos, a sua aposta mais segura será dizer ao tribunal familiar que pretende ensinar as crianças atitudes positivas sobre o dinheiro e a homossexualidade forçando-as a trabalhar como prostitutas de webcam.

Vêr também:

Um funcionário homossexual de creche foi acusado de abusar sexualmente de dezenas de crianças que estavam sob sua responsabilidade.


Claro que estas decisões legais não acontecem por acaso. O marxismo cultural visa a destruição da família tradicional e uma das formas de o fazer é a promoção de comportamentos sexuais promíscuos. Nessa lista a homossexualidade está no topo.

OS homossexuais, por outro lado, apoiam-se aos marxistas culturais e ao aparelho de Estado para promover o seu repugnante estilo de vido. O que eles não se apercebem é que eles estão a ser usados para um fim. Mas os marxistas culturais consigam o poder absoluto, eles vão-se descartar dos homossexuais.

O sistema legal inglês está a ser usado para a promoção da homossexualidade, portanto eles decidiram que pais adoptivos não podem dizer aos filhos que o sistema digestivo não faz parte da lista de sistemas que podem ser usados para a estimulação sexual.

domingo, 13 de março de 2011

Professor universitário oferece sexo ao vivo aos alunos

Aparentemente a Universidade de Northwestern leva as suas aulas prácticas muito a sério:

A 21 de Fevereiro o Prof. John Michael Bailey, um professor de psicologia conhecido por extravasar os limites, convidou os alunos da sua disciplina de sexualidade humana para observarem uma mulher nua a ser sexualmente estimulada por um brinquedo sexual motorizado.
Cerca de 120 alunos presenciaram a demonstração.

Mais tarde Bailey explicou que a perversa demonstração "ajudam-nos a entender a diversidade sexual". Ele acrescentou ainda que "Paus e pedras podem-nos partir os ossos mas ver pessoas nuas em palco executar actividades excitantes não faz mal a ninguém".

O reitor da Universidade defendeu esta "aula práctica" afirmando que o espectáculo sexual "está dentro do largo campo da liberdade sexual - quer nós concordemos ou não." A existência do politicamente correcto claramente demonstra que liberdade académica só aplica em situações que os esquerdistas aprovem.

Por exemplo, este tipo de "universidade" nunca aceitaria que um ex-homossexual fosse dar um testemunho aos mesmos 120 alunos, falando em como se libertou do vício da homossexualidade graças ao Senhor Jesus. Do mesmo modo, os esquerdistas que controlam as universidades do ocidente nunca aceitariam que uma mulher que tivesse ficado estéril devido a um aborto contasse a sua história no mesmo palco onde a mulher de cima usou equipamento motorizado para se estimular.

Não. "Liberdade" é definida como "liberdade para propagar ideias que estejam de acordo com o marxismo cultural."


Esta sexualização da juventude é uma das formas que Gramsci propôs para a subversão da sociedade ocidental. Ele sabia que uma sociedade com comportamentos sexuais responsáveis dificilmente abandonaria a moral cristã, e como tal propôs a sexualização da sociedade, começando pela juventude.

Os resultados deste tipo de "aulas" é bem visível no mundo ao nosso redor.

sábado, 12 de março de 2011

Dilma defende religiões africanas mas esquece-se dos Católicos

Brasil condena intolerância religiosa na ONU

Apenas as religiões africanas e a fé Bahai foram citadas

Júlio Severo
A missão brasileira na Organização das Nações Unidas (ONU) em Genebra fez nesta quinta-feira uma declaração enfática, condenando a intolerância religiosa no mundo. O posicionamento foi manifestado durante a sessão sobre “liberdade de religião e crenças” do Conselho de Direitos Humanos, cuja 16ª reunião ocorre desde o final de Fevereiro.
A declaração oficial, lida na sessão principal do dia no Conselho de Direitos Humanos, diz: “O Brasil deplora veementemente todas as ações de discriminação e incitação ao ódio religioso que vêm ocorrendo em várias partes do mundo. Muitas vidas inocentes foram perdidas por causa da intolerância e da ignorância”.
Embora o Brasil seja o maior país católico do mundo, os representantes do governo da Dilma na ONU não se lembraram de deplorar o assassinato na semana passada do católico Shahbaz Bhatti, único ministro cristão no governo do Paquistão. Os diplomatas brasileiros também não se lembraram de mencionar os quase 200 mil assassinatos por ano de cristãos no mundo inteiro. A maioria desses assassinatos é cometida em países muçulmanos. Em segundo lugar, vem o marxismo.

Mesmo sendo o Cristianismo hoje de longe a religião mais perseguida no mundo, o documento do governo da Dilma só mostrou uma preocupação selectiva do Brasil com a situação dos seguidores de certas religiões que são alvos de discriminação em diversas partes do mundo, como as crenças de origem africana e a fé Bahai. “O Brasil reitera seu compromisso de assegurar uma sociedade plural, tolerante e livre. A liberdade de religião e de crenças é um direito fundamental garantido pela Constituição do país”.
De acordo com a revista Veja, o texto é uma das acções mais representativas do Brasil em um importante fórum internacional nos últimos ano, mostrando que o Brasil está “dando mais importância aos direitos humanos”.
Contudo, embora a estratégia tenha mudado, o que o governo da Dilma fez foi prosseguir a política do governo Lula, que já vinha defendendo abertamente na ONU o candomblé e outras religiões afros.
Com informações da revista Veja.

Do ponto de vista do marxismo cultural, faz todo o sentido ignorar o sofrimento dos cristãos de todo o mundo, uma vez que o Cristianismo é inimigo do marxismo. Não interessa à Dilma nem ao Sócrates colocar os cristãos na posição de vítimas sob pena destes poderem daí retirar dividendos políticos. É isso que os homossexuais tem feito com estrondoso sucesso: colocarem-se na posição de "vítimas" como forma de avançar com legislação que proteja o seu estilo de "vida".

Há alguns dias atrás ficamos a saber que a União Europeia também tem dificuldades em condenar ataques terroristas quando as vítimas são cristãos. A ONU, uma das maiores organizações marxistas culturais do mundo, não lhes fica atrás.

O Cristianismo é um obstáculo a remover, segundo os marxistas culturais, portanto, o que Dilma fez faz todo o sentido.

sexta-feira, 11 de março de 2011

Político holandes: o multiculturalismo falhou

Seguindo declarações semelhantes por parte de oficiais alemães, belgas, britânicos e franceses, um político holandês declarou o multiculturalismo como um falhanço.

DutchNews:

O Democrata Cristão Maxime Verhagen afirmou .... que a sociedade multicultural falhou. As suas declarações foram feitas durante as gravações do programa de tv Nova College Tour.

Verhagen declarou ao programa que os holandeses já não se sentem em casa no seu próprio país e os imigrantes não são felizes por lá estarem.


Os imigrantes não são felizes na Holanda, e os holandeses não se sentem em paz nas suas próprias casas. Parece que a solução é por demais óbvia.

Claro que não haveria problemas em seguir em frente com a óbvia solução se as políticos estivessem de facto interessados no bem estar do povo. Como a liderança europeia é composta por marxistas culturais determinados em destruir a superior civilização judaico-cristã, eles não vão tomar as medidas necessárias.

O seu propósito, como já se sabe, é mesmo criar o caos total como forma de mais tarde tomar o poder absoluto para "reestabelecer a ordem". Por essa altura ninguém se vai lembrar que a ordem pré-existente foi destruída pelas mesmas pessoas que agora querem repôr a sua versão de "ordem" (totalitarismo de esquerda).

quarta-feira, 9 de março de 2011

Governo inglês força igrejas a "casar" homossexuais, mesmo que isso viole suas convicções

Pelos vistos a laicidade é uma via só de um sentido: o cristianismo não pode influenciar o "estado laico" mas o Estado pode influenciar e tentar mudar as prácticas religiosas dos cristãos. Onde estão os "laicos" quando mais precisamos deles?

Este é um exemplo da necessidade da Igreja se demarcar do Estado. O propósito da separação entre a Igreja e o Estado não era para proteger o Estado da Igreja, mas proteger a Igreja das decisões políticas do Estado.

Os gays e as lésbicas vão poder "casar" nas igrejas no seguimento de leis que vieram a lume esta semana.

A decisão histórica....vai acabar com a definição legal do casamento como sendo uma relação entre um homem e uma mulher. Um casal gay vai poder referir-se a um dos parceiros como "marido" e um casal de lésbicas vai poder referir-se uma a outra de "esposa".

Uma parte chave da reforma é acabar com a proibição de parcerias civis serem realizadas em lugares de oração.

Podemos chamar um gorila de peixe. Podemos até impôr leis que nos obriguem a chamar os gorilas de "peixe". Mas isso não torna um peixe num gorila.

Na situação em que estamos, é praticamente impossível lamentar o declínio do que era outrora a Cristandade porque muitas vezes as acções são eminentemente dignas do colapso anunciado.

Vai ser interessante ver quanto tempo os vários governos tentam negar a óbvia lógica que permite a poligamia e a bestigamia debaixo do mesmo disfarce que a homogamia antes da inevitável aceitação.


Fonte: Vox Day.

segunda-feira, 7 de março de 2011

Olhar para seios femininos melhora a saúde do homem. Pesadelo feminista?

Será verdade o que este artigo diz? Se fôr, esperemos que as mulheres não se importem. As feministas, essas, é que provavelmente não irão gostar muito.

Pergunta interessante: se, como nos dizem as feministas, as distinções entre os homens e as mulheres são meras "construções sociais" - e não algo inato à biologia e à psicologia de cada um dos sexos - será que mulheres que olhem para seios de outras mulheres acusarão os mesmos resultados como os aludidos por este "estudo"?

Ouçam, rapazes! Um estudo diz que é saudável olhar para os seios duma mulher.

Quinhentos homens participaram do estudo realizado na Alemanha. A metade foi dito que não olhassem para seios femininos durante 5 anos. Aos restantes foi dito que olhassem para diariamente para seios femininos.

O estudo apurou que os homens que olhavam para os seios com mais frequência tinham taxas inferiores de problemas coronários e uma tensão arterial inferior.

Próximo passo: casas de strip como centros de saúde.

domingo, 6 de março de 2011

O sacrilégio de Natalie Portman: ter orgulho em estar grávida.

Ao lermos o que os membros da elite esquerdista de Hollywood escreveu depois da entrega dos Óscares, ficamos com a impressão que a actriz Natalie Portman cometeu o maior pecado aquando do seu discurso de aceitação do prémio de melhor actriz.


Portman foi homenageada pelo seu papel dramático no filme “Black Swan,” e ela começou o seu discurso de aceitação com as previsíveis palavras de agradecimento às pessoas que, directa ou indirectamente, estão relacionadas com o filme. Depois disto, e como forma de mostrar que todo o brilhantismo e a promessa de uma carreira notável nada são quando comparadas, a visivelmente grávida Natalie Portman agradeceu a Benjamin Millepied (noivo) por lhe dar "o papel mais importante da sua vida" (maternidade).

Embora o comentário de se tornar uma mãe possa ter feito sorrir milhões de pessoas um pouco por todo o mundo, segundo a escritora Mary Elizabeth Williams, escritora da Slate, o comentário foi revoltante.

Na altura, o comentário abalou-me, tal como me abalam todos os comentários que referem a maternidade como a acção mais importante que uma mulher pode executar.... Mas o motivo não me atingiu até que vi no Twitter o comentário da sempre perspicaz Lizzie Skurnick: "Epá, o homem que recolhe o meu lixo poderia também dar-te o papel mais importante da tua vida, jovem"

Quando uma mulher espera uma criança pela primeira vez, há muitos momentos de espanto e assombro entre as insónias e as azias. Mas será realmente a maternidade um papel maior do que ser uma Secretária do Estado ou uma juíza no Supremo Tribunal?

Que pergunta tão estúpida. Então ter a capacidade de gerar nova vida no seu seio (que garante a continuidade da espécie) é comparável a ser um político ou uma juíza?
É a reprodução automaticamente a maior acção que Natalie Portman vai executar na sua vida?
Aparentemente a Natalie pensa que sim, mas as feministas sabem melhor que a Natalie sobre a sua própria vida.

Para a Williams, a Natalie não deveria ter reduzido o seu papel como actriz em favor da maternidade vindoura. No seu mundo, Williams sugere que Portman deveria ter feito uma referência vaga à criança, e continuado com o discurso - como se ter um filho não fosse uma experiência que altera toda a forma como uma mulher olha para o mundo.

Porque é que, no auge da sua carreira profissional, haveria uma pessoa de sentir a necessidade de anunciar que há algo mais ainda mais importante? Mesmo que seja isso o que sinta, porquê reduzir a glória do que conquistaste?.... Porquê comparar os dois, como se ser actriz e ser mãe estivessem em competição? .... Quando foi a última vez que ouvimos um homem a qualificar o seu papel de pai como o seu maior papel?
Wendy Wright, a presidente da organização "Concerned Women for America" põe as coisas em perspectivas no seu comentário à LifeNews.com:
Hollywood resume-se a superficialidade, e esta fuga à realidade geralmente leva à destruição de vidas e famílias... Natalie Portman trouxe um sentido de realidade aos Óscares, nomeadamente, que as crianças e a família são uma grande prioridade que oferecem um significado mais profundo à vida do que os melhores prémios de Hollywood.

A abnegação da maternidade é a antítese do narcisismo de Hollywood. A Natalie oferece-nos a esperança de que uma actriz pode manter as suas prioridades no seu lugar e amar o filho mais do que a carreira.

E aqui jaz o problema. Williams não consegue ultrapassar o "eu", alegando que muitas actrizes normalmente pensam: "Se tiveres sorte, [a maternidade] não te vai diminuir como uma artista". William conclui:
A maternidade é importante. Mas também o é o trabalho. Não é preciso reduzir a importância dum para se estar orgulhosa do outro.
Pode ser que qualquer dia a Williams veja que o argumento tem duas vias.

A meu vêr, o que se passa com a raiva de Mary Elizabeth Williams e Lizzie Skurnick é que, quando Portman coloca o papel de mãe acima de qualquer outra coisa, ela está a atacar a ideologia que controla Hollywood: o marxismo cultural.

Segundo esta horrível ideologia, o "poder" das mulheres não pode de maneira nenhuma ser associado à família ou a maternidade - a sua capacidade única de dar continuidade à espécie humana - mas sim na realização de que elas tem uma função "colectiva" na preparação do caminho para a "nova sociedade". Segundo as feministas, essa "função" é o de lutar ferozmente de modo a terminar com a "opressão" das mulheres, mesmo que isso implique trazer infelicidade para as mulheres.

Toda a mulher que tem orgulho e felicidade em estar grávida está a atrasar a luta contra os "opressores". Essa luta tem primazia sobre a felicidade e os planos das mulheres ao nível individual.

Conclusão:

Natalie tem razão: ser mãe é o papel mais importante que ela vai alguma vez desempenhar na sua vida e nenhuma feminista pode anular isso.
Fonte: LifeNews.com

Feminismo: o propósito do imaginado colectivo suprime felicidade individual

Eu pus "colectivo" no título do post porque as feministas gostam de propagar a ilusão de que as mulheres no geral subscrevem ao seu ódio ao casamento. Mas é falso. As feministas são uma minoria entre as mulheres, tal como os homossexuais são uma minoria na população.

O que se passa é que as pessoas que subscrevem aos ataques que ambos os grupos fazem ao casamento e à família são bem mais numerosos e eles controlam os meios de difusão de informação no mundo ocidental. Devido a esse poder mediático, eles conseguem passar a ilusão de que "somos muitos" mas é falso. São, foram e hão-de ser sempre uma minoria.



Há uns dias atrás um contacto do Facebook pôs à disposição o vídeo que se vê neste post. Na altura comentei:
As pessoas pensam que o resultado do feminismo é algo que elas não contavam, mas isto é falso. O propósito do feminismo (bem como o do marxismo cultural) é a destruição do casamento. Nesse ponto, elas estão a ser bem sucedidas.

Portanto, o feminismo não está a falhar. Pelo contrário; o mesmo está a ser bem sucedido se levarmos em conta o seu plano inicial.

A pessoa que enviou o vídeo fez um comentário bastante interessante e relevante:
Eu acho que muitas raparigas que se identificam como "feministas" são como a rapariga mostrada neste vídeo: pessoas que seguem as ideias bonitas que lhes são apresentadas, ignorantes das implicações reais do que alegam.

Mas os arquitectos do feminismo não só estavam bem cientes das implicações, como ansiavam por elas. Veja-se esta citação de Simone de Beauvoir, uma das feministas mais relevantes no princípio do movimento:
  • "Nenhum mulher deveria ser autorizada a ficar em casa e cuidar dos filhos. A sociedade deveria ser totalmente diferente. As mulheres não deveriam ter essa opção precisamente porque se tal opção existir, demasiadas mulheres vão segui-la."
Dito de outra forma, as mulheres devem ser prevenidas de fazer o que lhes dá *felicidade* como *indivíduos*, porque ao fazê-lo, elas afastam-se do *poder* político e económico no *colectivo*.

Isto é basicamente o que acontece com todas as formas de marxismo, do qual o feminismo é meramente uma variação. Como acontece sempre, o marxismo identifica um grupo (ex: o proletariado) como o "oprimido", e justifica a sua falta de poder como resultado das acções de outro grupo (a "burguesia"). Isto, claro, baseado num desequilíbrio de poder (muitas vezes imaginário) entre os dois grupos.

A solução marxista para esta alegada opressão passa sempre por uma luta de classes onde os "oprimidos" roubam o poder aos "opressores" até que os "opressores" são destruídos e os "oprimidos" reinam. (Isto é o que os marxistas chamam de "igualdade".)

Ou "justiça social".
Se isto melhora a vida dos "oprimidos" é irrelevante. Tudo o que importa para os marxistas é que os "oprimidos" passem a ter o controlo sobre o equilíbrio de poder sobre os "opressores"

Seria um sucesso enorme para o feminismo se as mulheres, como grupo, tivessem todo o poder político e económico, mesmo que as mulheres, individualmente, se encontrassem terrivelmente tristes, solitárias, usadas e abusadas, vazias e à beira do suicídio.

Como o casamento e a família são obstáculos para a dominação feminista, estas instituições tem que ser destruídas, mesmo que seja num casamento e no meio da sua família que a maioria das mulheres se sinta feliz.

Claro que o que as feministas ingénuas e os arquitectos do feminismo não entendem é o mesmo que os marxistas não entendem:

  • Ao tomarem posse de todo o poder e de todos os recursos económicos, eles plantam as sementes da sua própria destruição ao destruírem a fonte da riqueza (e desde logo, a própria sociedade que eles tentam conquistar), deixando-a à mercê de sociedades mais saudáveis que não partilham desta ideologia auto-destrutiva.

O vídeo fez uma alusão a este ponto quando falou na imigração, perto do fim.

Basicamente o que o feminismo (e o marxismo cultural no geral faz) é convidar a sua própria subjugação a ideologias baseadas nas instituições que o feminismo destruiu: família e casamento.

Na Europa o avanço do marxismo cultural está a destruir as taxas de natalidade, e os muçulmanos estão rapidamente a preencher o vazio. Nos EUA a imigração está a tornar algumas zonas totalmente fora do controlo. Há dias li num blog que 2 em cada 3 novos nascimentos no Texas pertence a um não-caucasiano. Isto significa que enquanto que a sociedade ocidental comete suicídio ao não se reproduzir (obrigado, feministas!), os imigrantes reproduzem-se de forma explosiva, preparando o caminho para o seu domínio demográfico.

A ironia disto é que muitos destes grupos que as feministas pensavam que seriam úteis para avançar com o marxismo cultural possuem visões da mulher e do casamento que contradiz o que as feministas alegam.

Resumindo, as feministas estão a fazer buracos no seu próprio barco....em alto mar.

Claro que do ponto de vista espiritual, tudo se resume a uma coisa: Cristianismo.

Os marxistas tentam destruir o Cristianismo como forma de atingir outra coisa (sociedade utópica comunista) sem se aperceberem que a destruição do Cristianismo é o final das coisas. Não para eles, mas para os demónios por trás da ideologia marxista cultural.

Dito de outra forma, o que os marxistas consideram um passo rumo a algo melhor, aos olhos do demónios, é o tal mundo melhor (um mundo sem Cristianismo). Claro que os marxistas, sendo materialistas, não aceitam que estão a ser usados, mas isso já é uma coisa que só a morte (ou a conversão) os pode ensinar.

Universidade deixa que homossexuais escolham os seus colegas de quarto

Então vejamos: o que é que as universidades podem fazer para seguir o "grande plano" do marxismo cultural, como proposto por Gramsci e pela escola de Frankfurt? Eis aqui uma ideia:

A maior universidade de New Jersey vai oferecer um programa de alojamento neutro no que toca ao género em 3 dos seus dormitórios que visam tornar a universidade mais inclusiva para os estudantes homossexuais.
Com início marcado para este Outono, estudantes gays, lésbicas ou transgénicos da Universidade Rutgers podem escolher um colega de quarto que seja homem ou mulher.
Os estudantes heterossexuais vão ter também permissão para viver em quartos com estudantes do sexo oposto. Os homens e as mulheres irão partilhar as casas de banho.

Um dos responsáveis pelo projecto (Joan Carbone) disse que a ideia ganhou forma depois de ter conversado com estudantes homossexuais, lésbicas e transgénicos.

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A nova bandeira da Universidade Rutgers

O que se passa aqui é a normalização da anormalidade como forma de destruir a instituição do casamento. Com o marxismo cultural, a norma torna-se obsoleta e as perversões ganham "direitos" e projectos de acomodação. Os promíscuos vêem as suas preferências acomodadas, mas não se apercebem que são apenas peões no grande esquema da vida.

A sexualização dos jovens e a normalização da homossexualidade são medidas que visam destruir a estrutura familiar e o Cristianismo. Os engenheiros do marxismo cultural sabiam que a sua revolução nunca ganharia forma enquanto existisse uma forte cultura cristã, e como tal, determinaram-se a construir formas de erradicar tal ideologia da sociedade.

É segundo esse prisma que temos que olhar para "medidas" como a que a notícia de cima reporta.

sábado, 5 de março de 2011

Exemplo concreto do marxismo cultural nos órgãos de "informação"

Original

Podemos ver o tipo de enviesamento politicamente correcto — influência do marxismo cultural — nos nossos me®dia por um simples exemplo de duas notícias de um mesmo jornal e no mesmo dia:

Tratando-se de um traveco ou de um gay, “mata-se por amor”. Se a morte de outrem é causada por um homem, branco e heterossexual, trata-se de “assassinato puro e duro”.

quinta-feira, 3 de março de 2011

Transsexual na Posse de Pornografia Infantil Poupado da Prisão Porque Seria Desagradável Para Si

Ás vezes há tanto esquerdismo empacotado no título de uma notícia que nós nem precisamos de desenvolver muito mais:

Pervertido Transsexual Que Fez Download de Pornografia Infantil Poupado da Prisão Porque Juíza Disse Que Tal Seria Uma "Experiência Aterradora"
A prisão seria uma experiência inconveniente para a Laura (nome de nascimento: "Luke") uma vez que ele/ela "está no meio de um processo de troca de sexo, o que significa que ela é biologicamente um homem mas legalmente uma mulher." Como recompensa por ter atingido este estado de auto-degradação, ele escapa a prisão com uma pena suspensa e algumas horas de trabalho comunitário.

Assim decidiu a Juíza Lesley Newton:

Francamente, tu mereces ir para a prisão, mas não consigo enviar-te para a prisão porque isso poderia ser uma experiência aterradora para ti.
A Juíza não disse se as experiências infligidas aos "jovens semi-nus" que foram "abusados" em frente a câmaras para o deleite de Laura Voyce foram "aterradoras". A Juíza não pareceu estar muito preocupada com isso.

Isto é o que acontece quando o relativismo moral toma conta de um país: há mais preocupação com o criminoso do que com as vítimas. Laura/Luke escapou da prisão (por crime de possuir material pedófilo) apenas e só porque estava no processo de destruição dos seus próprios órgãos sexuais. Se fosse um homem normal ou uma mulher normal, a Juíza não pensaria duas vezes.

O 3º "género"

Google inventa géneros.

quarta-feira, 2 de março de 2011

Feminismo explicado

terça-feira, 1 de março de 2011

Com que então as feministas estavam erradas?

Lock up your daughters, here comes Harriet!

Tranquem as vossas filhas! Aí vem a Harriet! Tranquem as vossas filhas! Aí vem as feministas! Ou melhor, as alegadamente feministas.

Afinal, o que é que ensinar gerações de mulheres que os homens são os inimigos, todos-poderosos, opressivos e malignos tem a ver com o feminismo? Que feminismo é esse que ensina que as mulheres são vítimas, passivas e fracas. Absolutamente nenhum.

Finalmente, depois de 50 anos de ortodoxia sem sentido mascarada de "libertação" e "autorização" (eng: "empowering"), uma reportagem revela que tudo mais não é que um grande mito.

Publicado a alguns dias, a pesquisa internacional levada a cabo pela economista Catherine Hakim mostra que, longe de odiar o homem, as mulheres olham para ele como aliado na construção familiar, e alguém em quem elas depositam a confiança de ser o sustentador financeiro do lar.

Longe de serem barradas dos empregos de topo por parte de um patriarcado opressivo, as mulheres escolhem empregos que lhes possibilitem ter mais tempo para educar os filhos e cuidar dos mais idosos.

As mulheres não são vítimas passivas de uma estrutura profissional 100% masculina criada para as capturar e mantê-las em lugares inferiores. As mulheres são, sim, agentes livres que - surpresa! - escolhem a forma como trabalham para se acomodar ao seu estilo de vida. Eu [Cristina Odone - a escritora do artigo] descobri isto no ano passado quando fiz uma pesquisa entre as mulheres trabalhadoras da Grã-Bretanha. O estudo da Hakim mostra que mesmo se passa com as mulheres do resto do globo. A sua pesquisa, que inclui mulheres de países tão distintos como a Inglaterra, a Suécia e a Espanha, mostra que as mulheres colocam a família acima da carreira, e os maridos acima da autonomia.

Isto deve ser um choque terrível para as feministas que ensinaram durante décadas que só um salário gordo pode realizar uma mulher, e só um título académico prestigioso a pode fazer feliz.


Pesquisas que demonstram exactamente o contrário daquilo que o feminismo ensina não é surpresa alguma se levar-mos em conta que o feminismo mais não é que uma das armas dos marxistas culturais para a destruição da instituição do casamento.

Eu pessoalmente fiquei totalmente convencido que o feminismo nada tem a ver com a defesa das mulheres depois de ver a forma como as "feministas" se aliaram à esquerda americana nos ataques à Sarah Palin e a Hillary Clinton. A primeira foi atacada de todas as formas e feitios, chegando-se ao ponto de se duvidar que Trig fosse seu neto. Pior que isso, foi o facto de alguns "comediantes" desejarem que negros americanos a violem em grupo. Para além do racismo desta frase, onde estavam às feministas?

Em relação à Hillary, temos o caso do roubo da nomeação para candidata para presidente feita pelos delegados do Partido Democrata. Se tudo corresse de forma normal, Hillary seria a candidata, mas como os delegados dos Democratas não queriam perder o voto dos afro-americanos (e o dinheiro de George Soros), eles roubaram a nomeação e entregaram-na a Obama.

Tal como no caso da Sarah Palin, as feministas nada fizeram. E porquê? Ora, porque a ideologia está acima dos interesses das mulheres. As líderes das organizações feministas não são pessoas preocupadas em defender e proteger as mulheres, mas sim mulheres que usam as mulheres para defender e promover o marxismo cultural.

Vêr também:

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